27 janeiro 2005

Mark Rooten será TIO AVÔ aos 32 anos de idade

Meus caros,

É com enorme alegria que digo para todos: SOU TIO AVÔ!!! Tipo assim, a notícia me pegou desprevinido, totalmente de surpresa e, confesso, num entendi nada... Para a ficha cair, tive que fazer deduções (óbvias) e lógicas da árvore genealógica de minha família.

Simples: Meu irmão lesado casou com uma mocréia macumbeira, resultando em um filho lindíssimo, que é meu sobrinho. Ele ficaria mais lindo ainda se fosse meu filho, porém ele em meu coração é muito mais meu filho do que qualquer um (Eu o amo, assim como meu filho Bruno).

Continuando a minha linha de raciocínio: O lesado do meu irmão será avô (se como ele é uma negação, imagine como avô!!!) e eu, por tabela, serei TIO AVÔ!!! Peraí, como assim??? Será que envelheci??? Cheguei na andropausa??? Tô com muito cabelo branco na cabeça??? Ai Meu Deus!!!!!!!!!!

Tentarei, de todas as formas, ajudar o meu sobrinho a criar ao filho dele! Por tabela, ganhei mais um filho!!! Eu tô corujaço, admito, e sou mesmo!!! Tô babando com a idéia de ser isso, tão jovem.

Meu sobrinho é um excelente músico, toca guitarra, cavaquinho, baixo, guitarra, flauta doce e (arranhando) bateria. Nem precisa dizer que eu influenciei diretamente nisso! Ele aprendeu a tocar usando meu violão. Ele está trabalhando, montando um estúdio de gravação, para que as bandas possam ensaiar. Ele já compõe para banda de pagode (Odeio pagode, fazer o que... nem tudo é perfeito!).

Meu sobrinho está correndo atrás e se depender de mim, ele será o melhor pai do mundo (Coisa que o lesado do meu irmão não conseguiu ser para ele). TIO AVÔ, dá pra imaginar?

Estou rindo até agora, feliz por ele. Garanto a ti que o lesado do meu irmão não teve a capacidade de dizer algo para o próprio filho. Tento entrar em contato com o meu sobrinho e nada. Espero que ele esteja bem e que a menina também esteja bem.

Estou bobíssimo e feliz! Vida longa a meu sobrinho Sylvio Cardoso Contente Neto e vida longa ao filho (ou filha) dele!!! Paz para todos

Saudações

Marcus Pantoja

19 janeiro 2005

Paz sem voz não é paz, é medo!

E que medo eu tenho dessa paz sem voz! Todos procuram na liberdade de expressão o seu refúgio, tentando dizer ou explicar o que imaginam, sentem, gostam, etc. Isto me recorda uma ocasião em que o Planet Hemp foi impedido de tocar, no sambódromo, por fazer "apologia" as drogas. Bem, que eles falam de drogas é verdade, mas fazer apologia é você dizer: "use maconha e seja feliz!" ou "A maconha te dá o poder". Não uso drogas e nem concordo com a sua utilização. Mas o que me deixa intrigado é que elas, em doses controladas, podem ajudar na cura de uma doença ou aliviar aquela dor terrível. Todo o problema está no vício. Como já falei anteriormente, o vício esta presente na humanidade desde o princípio. Nós somos filhos do vício: vício do sexo, do prazer, da dor, dos desenhos aminados... O mundo é um imenso balão auto-viciativo (puxa!) que aos poucos se consome em doses nada medicinais!
Veja o meu caso, sou viciado em computador, em esportes, em álcool, mulher, guitarra, AAAAHHH!!!!!!!!!
No fim eu adoro este vícios, por isso é tão difícil largar deles.

Não sei vocês, mas eu vou me "aditivar" um pouco mais aqui na net.

Shalom!

12 janeiro 2005

Incredible mass of shit

Em certos momentos eu fui completamente "bolado" com a incrível capacidade de algumas pessoas sentirem prazer com a desgraça alheia. Este tipo de comportamento para mim é patológico e passível de intervenção médica! Prazer é você ensinar e ver que outros aprederam com você, é comer aquela deliciosa barra de chocolate, saborear um boa lasanha e, acima de tudo, amar a vida e aproveitar cada momento de nossa curta existência com sabedoria e inteligência. Mas, infelizmente, certas pessoas não conseguem enxergar esta essência, a natureza humana não deveria ser assim... Fico realmente triste quando vejo (ou sofro) uma mesquinharia dessas que em geral não tem o menor fundamento.
Nunca se acomode com relação a isto, reaja e aja! Vamos denunciar todos aqueles que sentem prazer com a nossa derrota e derrotá-los de modo justo e limpo, mostrando que somos capazes de até mudar o mundo como uma tsunami ou um tornado caso seja for necessário.

Fé!