29 abril 2005

RETRATO COTIDIANO

A cada lugar um novo começar,
A cada luz um novo amanhecer,
A cada dia um novo brilhar.

A cada dia um novo desafio
A cada manhã um novo orvalho
A cada noite milhões de estrelas no céu
Indicam que o tempo é infinito...
Ah!! O sublime orvalho reluzente

A cada viagem uma nova descoberta
A cada trilha uma nova passagem
A cada momento milhões de pensamentos
Eclodem colossalmente produzindo um silêncio sepulcral

A cada lugar um novo começar,
A cada luz um novo amanhecer,
A cada dia um novo brilhar.

A cada vida que surge uma nova celebração
A cada sorriso contido um leve desespero
A cada passo seguido um que você deixou de criar

Sigo, e não nego, os meus instintos
Não são selvagens, mas deixo que me mostrem o caminho
O caminho trilhado a cada dia...
O tênue frescor da aurora...

Um novo caminhar corre em minhas veias
No sangue das gerações, que ama, que odeia,
Que sente prazer, que luta e que aprende a viver!

{Este poema foi feito por Flávia Moraes e modificado por Wagner Noise. Flavinha vc é demais! Deixem os comentários pertinentes (ou não).}

27 abril 2005

NESTA COLUNA AINDA CORRE SANGUE!

Cada caneta deve escrever
o que vem a cabeça,
cada cabeça um guia
que às vezes se perde na esquina.

As coisas estão prontas para se acertarem...
Ao tempo, tudo se acomoda,
E eu me sinto às vezes tão natural, como uma árvore!
Vai desenvolvendo, ocupado espaço, sendo...
respirando o primeiro raio de sol, recebendo cada orvalho noturno....
ah! Os orvalhos, cada noite um gozo, um sexo novo,
um frescor do líquido do ceu, tão imenso...

Às vezes isso tanto faz....
Mas não se incomodem, podem se aproximar,
estar perto, tocar, sentir.

Quero toque, riscos de promessas de amor,
ou apenas sentir o calor dos trópicos,
Ouvir alguém dizer algo interessante.

O silêncio da brisa ou os momentos de paz.
Às vezes, isso tanto faz...

Se cada caneta escreve o que vem a cabeça
que a cabeça venha nada, nada, nada...
Seja o que for,
Eu não quero ser entendida, quero ser sentida!

24 abril 2005

Dualidade

Quero sentir o gosto amargo da sua boca
Por todos os momentos translucidos que passamos
Nossa relação é um balaio de gato
Tipo Tom e Jerry

Seu hálito ácido empreguina as minhas entranhas
Sólida relação de incerteza
E com o tempo aprendo
A viver a la volontè

O frescor da manhã é revitalizante
Até esqueço de nossas brigas mesquinhas
Estamos embebidos de prazer

Busco logo abrigo entre suas pernas
Quentes e avassaladoras
Explodo de emoção... agoro já posso dormir.

23 abril 2005

Um dia...

Pode ser que um dia deixemos de nos falar.
Mas, enquanto houver amizade,
faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe.
Mas, se a amizade permanecer,
um do outro há de se lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos.
Mas, se formos amigos de verdade,
a amizade nos reaproximará

Pode ser que um dia não mais existamos.
Mas, se ainda sobrar amizade,
nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe.
Mas, com a amizade
construiremos tudo novamente,
cada vez de forma diferente,
sendo único e inesquecível cada momento
que juntos viveremos e nos
lembraremos pra sempre.

Há duas formas para viver sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre;
A outra é acreditar que todas as coisas
São um milagre.

Albert Einstein

{Deixe a sua satisfação ou insatisfação comentando!!!!}

Teto de vidro

Tentei esconder o que todos já sabiam
Não consegui!
Finalmente descobriram o meu segredo:
Amo viver!

Passo o dia admirando as paisagens
E pensando naquele sol amarelo e no barquinho do comercial da faber castel
Temos que aproveitar o tempo que nos foi dado
Alguns não conseguem.

Penso nestas pequenas almas como cães afugentados
Que preferem viver nas suas redomas e tudo bem
Por isso eu digo: Cuidado com o teto de vidro!

Jogará a primeira pedra aquele que tem pecado
Não tenha dúvidas
Então quebre tudo antes e seja livre para aproveitar o dia de outono!

Homem-Máquina

Hoje é um daqueles dias
Em que trabalho num ritmo frenético.
Fico até altas horas fazendo medidas
Gráficos, teses e etc...
Escravidão do século XXI -
T
R
A
B
A
L
H
O
!

Quero sair dessa rotina que me cerca
Apriosina-me nesta louca insensatez que parece normal
Meus olhos já estão turvos e ainda assim continua na labuta
Quero férias!!!!
Mas ainda espero colher os frutos deste sacrifío do corpo e da alma
Que clamam para que eu dê um tempo nisto tudo

Agora já não sinto sono nem tristeza
Sou um profundo vazio na escuridão vasta da madrugada cinzenta
As corujas estão passando aqui por perto
Só para me cumprimentar e dormir depois de uma noite estafante
UFA... Devem pensar elas
Mal sabem que está apenas começando

O mais intediante e o grande inconveniente é não ter ninguém para conversar nessas horas
Meu único consolo é a estação de rádio da internet
Com ela converso, canto e conto os problemas
Xingo, discuto, improviso
O pior é quando ela começa a responder
Daí começo a meu preocupar!

Aff... meu refúgio neste momento é o teclado
Nele pude escrever tudo o que você lê
É quase um super-herói
Sem capa
Mas que está sempre disposto a te ajudar
Até que a luz acabe ou o computador trave...

Problemas da vida moderna... pra quê servem???

{Por favor deixe o seu comentário e não trabalhe demais!!!!!!!!!!!!!!}

19 abril 2005

Último Poema

(Manuel Bandeira)

Assim eu quereria o meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas
mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem
os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.

Poema de Manuel Bandeira, tirado da página http://mundoversos.vilabol.uol.com.br/famosos13.htm

18 abril 2005

Untituled post

Errei, por te conhecer
Errei, por te querer
Errei, por amar você
Errei, por fazer amor com você
Errei, por viajar com você
Errei, por ter deixado você na minha vida
Errei, por tanto sofrer por você
Errei, por querer insistir no erro
Errei, por acreditar que valia a pena
Errei, por ser leviano em acreditar em você
Errei, por ter de dado meu amor e meu carinho
Errei, por tanto te querer
Errei, por não pensar em meu sofrer
Errei, por mais que achasse que não tinha errado
ACERTEI, EXPURGUEI VOCÊ DE MINHA VIDA... PARA SEMPRE!!!

[Mais ódio... Aff!!!]

Para mim, você morreu! (Hard version)

O mundo não te basta
e nada já não te agrada
Desfilas com roupas de puta
e papelotes de 10 que te deixam insana,

Para mim, você morreu!

E nem todo o dinheiro do mundo, todos os ricos
são capazes de comprar todas as jóias e a paz que tanto procura.

Para mim, você morreu!

Você pode escrever seus textos ridículos e seus poemas
Como se fossem gritos curdos, mas ninguém vai te ouvir
Uma imagem de simpatia, pura enganação divertida
E nem todos os homens do mundo conseguem te satisfazer...


Para mim, você morreu!

Tenta, pelo menos, ser você mesma
e deixa de ser simplória e recalcada
Deixa de ser infatilóide, sua imbecil

Pois cada dia que passa
Para mim, você morreu!

[O ódio é prejudicial a saúde, mas as vezes é eficaz para demonstrar sentimentos verdadeiros]

17 abril 2005

Pensar!?

Povoe sua mente, deixe-a passear livremente
Se ela estiver aberta, você poderá ver
Além da linha invisível, entre o aqui e a lucidez
O Tempo não é Haver

Sigam o espelho e olhem pra vocês
Infinitamente...

Deixem o vento levar a poeira
A estafa do enlouquecer
Deixem a realidade padecer
O que quer que seja, não é verdadeira

Sigam o espelho e olhem outra vez
Inexoravelmente...

Alimentem seus olhos sempre com fogo
De nada adianta resistir
Sempre lhes será alheio o novo
Ouçam, no silêncio, o Leão a rugir

Sigam os passos do Velho e sua insensatez
Ele carrega o espelho da Nitidez
Inocuamente...

[Poema escrito por Ana Carneiro Conzatti]

16 abril 2005

Caos

Nada mais me faz sentido
O caos enfim instituído
Meninos assassinos
Por quem dobram os sinos?
Sentenças de morte por inanição
Astronautas na praia em pleno verão
Tubarões brancos no aquário do meu quarto
Crianças choram a dor do parto
Sim, aquilo na rua são corpos!
Não, nem todos estão mortos
Velas no asfalto, jornais em vermelho
Monstros são os mais belos no espelho
Fadas madrinhas baleadas ao chão
Bruxas passeiam na prisão
Coelhos no topo da cadeia alimentar
Corpos saciam a sede do mar
Frutos maduros já não servem
Os verdes é que se perseguem
O caos instituído
Nada mais me faz sentido.

{Poema maravilhosamente escrito pelo meu amigo Mark Lima. Se você quiser dar um confere em outros trabalhos dele, entre em http://estoriasehistorias.blogspot.com

O Ato, de fato!

A noite chegou.
Apenas duas almas
na penumbra do quarto,
uma luz de velas,
olhos famintos
por luxúria.

Línguas se desejam
num beijo inocente,
Mãos se entreleçam
formando forte corrente.

O beijo começa ir
além da boca,
línguas passeiam pela nuca
e a boca sussura:
"Te desejo, te quero saciar"
A outra boca sussura...

As roupas caem
como máscaras inúteis,
os pêlos se arrepiam
aos toques, com carícias.

As palavras se perdem
o fremir de dedos
impingem sensações,
Meia noite, meia luz,
O resto está esquecido.

No chão, corpos deitam
a maciez da ternura
não escolhe o lugar,
O dia é quente
as sensações, quentes
(por que se importar).

Cada carícia ganha
um novo significado,
a língua explora curvas
e vai...
D
E
S
C
E
N
D
O
.
.
.

Úmida delírio de poder
os gemidos viram gritos,
toques mais fortes
minha boca te suga
palavras mais intensas...

O amor que explode
num gozo apaixonado,
tesão amanssado
corpos abraçados
extasiados
inebriados
de felicidade!

{Felicidade é fazer amor com quem a gente ama... vc não acha? Dê uma opinião, comente!!!}

15 abril 2005

Midlife Crisis

Go on and wring my neck
Like when a rag gets wet
A little discipline
For my pet genius
My head is like a lettuce
Go on and dig your thumbs in
I cannot stop giving
I'm thirty-something
Sense of security
Like pockets jingling
Midlife crisis
Suck ingenuity
Down through the family tree
You're perfect, yes, it's true
But without me you're only you
Your menstruating heart
It ain't bleedin' enough for two
It's a midlife crisis...
What an inheritance
The salt and the Kleenex
Morbid self attention
Bending my pinky back
A little discipline
A donor by habit
A little discipline
Rent an opinion
Sense of security
Holding blunt instrument
I'm a perfectionist
And perfect is a skinned knee
You're perfect, yes, it's true
But without me you're only you
Your menstruating heart
It ain't bleeding enough for two
It's a midlife crisis..........

{É APENAS A CRISE DA MEIA IDADE QUE ESTOU VIVENDO}

14 abril 2005

Uma oração (By Mark Rotten)

Senhor, em várias vezes tentei te dizer
obrigado por tudo que tenho,
Mas meu tempo foi tão corrido
que acabei esquecendo.

Essa vida é tão moderna e corrida
Tudo se torna um grande buraco sem ti,
e busco forças para sorrir e te dizer:
Deus, adoro te bendizer.

Senhor, te amo e necessito de ti,
Odeio me lembrar de ti apenas para pedir...
Estais em meu coração e mesmo na pressa da vida
quero te agradecer...

Abençoe minha família, minha casa, minhas finanças e os meus amigos,
Abençoe a todos que admiram sua obra e que lutam pelo planeta,
Abençoe a todos que lutam diariamente pela sobrevivência
Abençoe a todos os inimigos que tenho e, também, aquelas pessoas
que nunca tentaram me entender e me conhecer,
Obrigado por nos dar o pôr-do-sol no Arpoador e de todos
os belos recantos de nossa madre Terra.

Deus, abençoe a vida que levamos e, apesar dos erros, nos abençoe!
Perdoe nossos erros, são tantos...
Infelizmente, a perfeição só existe em Jesus Cristo, seu filho
que aliás é meu Senhor e Salvador, mestre amado e amigo!!!

Sei que sou falho e que te trato mal
Falto com respeito... Mas juro, não é por mal!!!
És o leme de minha vida, guia-me sempre
Em nome de Jesus, amém!

[Mais ou menos, é uma oração de amor a Deus! Os tempos modernos sacrificam nosso viver e é sempre bom agradecer a Deus por estarmos vivos, com disposição para lutar. Essa é minha oração a Deus!]

13 abril 2005

El Cielo Entre Tus Manos

Brillantes de ilusión
tus ojos mi sol
tus manos mi extensión
tu risa esta voz

No tienes que entender lo que he hecho con mi vida
el tiempo nos dedica esta función

Y en ti yo puedo ver lo mejor que he soñado
y puedo contener el cielo entre mis manos
lo que me digas lo que me pidas lo busco hasta encontrarlo
si me lo pides el mundo te lo cambio.

Olvidé todo el dolor al verte aparecer
mi sangre de beber en tus venas

y no tienes que entender lo que ha pasado
el tiempo nos dedica esta función

Y en ti yo puedo ver lo mejor que he soñado
y puedo contener el cielo entre mis manos
lo que me digas lo que me pidas lo busco hasta encontrarlo
si me lo pides el mundo te lo cambio

Y te daré mi mano al verte tropezar
y la soltaré al ver pasos firmes.

Y en ti yo puedo ver......
Imagine-se silente em um barco
Onde o rio leva para o lugar nenhum,
Uma voz te chama, ao longe e devagar
Mostra um sorriso laranja e de olhos vermelhos.

Um arco-íris rompe um céu de temporal
e ergo a cabeça para ver o sol,
Procurei o espetáculo de luzes
e um pouco de paz em um desvão impossível.

Caminho passos lentos em uma ponte derradeira
Onde consigo ver animais caçando para sobreviver,
As pessoas espantadas imitam animais silvestres
que invariavelmente não se expõe à tôa.

Pessoas nos táxis lêem jornais de anteontem
com notícias vindouras de tempos passados,
E até mesmo a novidade é uma peça do MAM
Exposta por ser moderna demais nos dias de hoje.

Imagine-se em um trem perdido, sem estação
Com carregadores de celular pifados e gravatas velhas de vedação,
De repente alguém está lá a te esperar
uma garota com olhos de amêndoas.


{Um pouco de loucura, para ver se nos curamos de nossa sanidade. Por favor, comentem!!!}

11 abril 2005



É por isso que eu tenho uma Jackson...

Viva o Rio de Janeiro!

Pôr-do-sol no topo da Pedra Bonita - Barra da Tijuca ao fundo.

Aos meus amigos!

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o
objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que
não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os
meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha
vida depende de suas existências...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera
condição me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto
gosto deles.
Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na
sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não
os procure.
E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são
necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles
fazem parte do mundo que eu, tremulamente,construí e se tornaram alicerces do meu
encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos eles morrerem,
eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem
estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo. Por vezes, mergulho em pensamentos
sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me
alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer... Se
alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite
ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo
comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca
vão saber que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os.

Vinícius de Moraes

The Colours of Doubt

(11/4/2005 06:59)

Why my sadness is blue?
Why my hope is green?
Why my future is black?
Why my peace is white?
Why my blood is red?

What colour can I paint my thinking?
What colour can I paint my life?
What colour can I paint my love?

What your favourite colour?
Can I give The Raibow for you?
(The Gay Guys said NO!)

What colour Can I paint You?

10 abril 2005

Tormentos

Tem dias que não consigo pregar o olho
Deito-me e desesperadamente torço para que o sono me cubra com o seu manto
Será que sou sonâmbulo?
Na verdade devo ter insônia

Meus olhos castanhos reluzem na madrugada
Como faróis marrons numa escuridão devassa
A única solução é apelar para as pílulas

Tomo duas e volto pra cama...

07 abril 2005

Disturbed

There's no time
It's too tight
I lost my sight
How can I fly?

Fly away from pain
I don't want it again
The hope stills remain
What do you saying my friend?

The magic is back
Bringing the total black
Black Power
Power of Black

I feel a lack of being someone else
Who the hell am I?
What the fuck!
It's up dog!

Smash it up!
Fuckin' up!
I want the seven up!
Oh gosh...

I'm living on the edge
My time is over
The game is ending now
Turnin' off!!!!!!!!!!

04 abril 2005

Alface com brócolis, carne moída de fígado

Face alface
com geléia e biscoito
num geme afoito
que se desenlace.

Fala botada
de coisa na cara,
tá cheio de tara
de coisa mal fadada.

Queremos maionese
ou catchup na Central
Eu como e não passo mal

Um joelho e caldo felomenal
ou algo que se preze no poema,
será que sofrer vale a pena?

03 abril 2005

A canção do casamento

Há anjos com asas reluzentes
Há pessoas com olhar dourado
E as nuvens no céu passam
Anjo do amor

Não sonho mais só, tenho alguém para amar

Alguém especial

Que gosta de me ouvir
o que tenho a dizer

Meu anjo do amor

E brilha no céu o arco-íris
com um belo sol dourado
Não há nuvens no céu
Anjo do amor

O céu finalmente sorri, O anjo do amor está com um vestido de noiva
Eu quero ser um homem bom
fazer o que rapazes bons fazem
mudei todos os meus caminhos
Meu anjo do amor

E todos os são em glória
cantaram cântigos de romance
Ela será minha pela eternidade
E nós voaremos alto, em felicidade
emanando felicidade

Eu acredito nessa mágica
Meu anjo do amor

Na nossa mágica
Meu anjo do amor

Mágica
Meu anjo do amor

Na nossa intensa mágica
Meu anjo do amor

Eu acredito nessa mágica

{Versão da música THE WEDDING SONG, do David Bowie feita por Marcus Pantoja. Essa música é algo de lindo que há neste planeta}

01 abril 2005

Mais uma...

Esta música é de uma grande banda brasileira que tem um espírito de mobilização social muito forte: O Rappa.

Rodo cotidiano

Ô Ô Ô Ô Ô my brother (4x)

É...
A idéia lá
corria solta
Subia a manga
amarrotada social
No calor alumínio
nem caneta,
nem papel
uma idéia fugia
Era o rodo cotidiano (2x)

O espaço é curto
quase um curral
na mochila amassada
uma quentinha abafada
meu troco é pouco (2x)
é quase nada

Ô Ô Ô Ô Ô my brother (4x)

Não se anda
por onde gosta
mas por aqui
não tem jeito todo
mundo se encosta
Ela some ela no
ralo de gente
Ela é linda
mas não tem nome
É comum
E é normal

Sou mais um no
Brasil da Central
Da minhoca de metal
que corta as ruas
Da minhoca de metal, é...
como um Concord
apressado
cheio de força
Que voa, voa mais pesado
que o ar
e o avião, o avião, o avião do trabalhador...

Ô Ô Ô Ô Ô my brother (3x)

Um pouco do meu gosto

Esta é uma música que eu gosto e que é da única banda que eu admito ser fan: Metallica!!!

Enjoy it!

Blackned

Blackened is the end
Winter it will send
Throwing all you see
Into obscurity
Death of Mother Earth
Never a rebirth
Evolution's End
Never will it mend
Never
Fire
To begin whipping dance of the dead
Blackened is the end
To begin whipping dance of the dead
Color our world blackened
Blistering of Earth
Terminate its worth
Deadly nicotine
Kill what might have been
Callous frigid chill
Nothing left to kill
Never seen before
Breathing nevermore
Never
Fire
To begin whipping dance of the dead
Blackened is the end
To begin whipping dance of the dead
Color our world blackened
Blackened
Opposition…Contradiction…Premonition…Compromise
Agitation…Violation……Mutilation…Planet Dies
Darkest color
Blistered Earth
True death of life
Termination…Expiration…Cancellation…Human Race
Expectation…Liberation…Population…Lay to waste
See our mother
Put to death
See our mother die
Smoldering decay
Take her breath away
Millions of our years
In minutes disappears
Darkening in vain
Decadence remains
All is said and done
Never is the sun
Never
Fire
To begin whipping dance of the dead
Blackened is the end
To begin whipping dance of the dead
Fire
Is the outcome of hypocrisy
Darkest potency
In the exit of humanity
Color our world blackened
Blackened

Tradução:

Escurecido

O escurecimento é o fim
Trará o inverno
Jogando tudo que você vê
Na obscuridade

Morte da mãe terra
Nunca um renascimento
O fim da evolução
Nunca será concertado

Nunca

Fogo
Para começar a dança chicoteante da morte
Escurecer é o fim
Para começar a dança chicoteante da morte
Escureça o nosso mundo

A falência da terra
Termina o seu valor
Nicotina mortal
Mata o que deveria ser

Criança indiferente insensível
Nada mais para matar
Nunca visto antes
Respirar nunca mais

Oposição, contradição, premonição, compromisso
Agitação, violação, mutilação, planeta morre
Cor mais escura
Terra ferida
Real morte da vida
Terminação, expiração, cancelamento, raça humana
Espectativa, liberalismo, população, desperdiçada
Veja nossa mãe
Condenada a morte
Veja nossa mãe morrer

Restos ardentes
Tiram seu fôlego
Nossos milhões de anos
Desaparecem em minutos

Escurecendo em vão
Restos da decadência
Tudo foi dito e feito
Nunca é o sol

Fogo
É o resultado da hipocrisia
A potência mais escura na saída da humanidade
Escureça nosso mundo
Escureça!