13 setembro 2005

ACCORDING TO WHO ?

According to Who?
According, what?
Second
One second

But not to be The Second
To have a route
A place
In which it desires to be
Without concerns

let the seconds flow away
For the infinite to know
It leaves them!
according to its proper will

S
E
G
U
N
D

2

Who?

{This is a little homage to my brother Wagner. I translated his poem to english. I hope that he likes this little one!}

PaRA MEU IRMÃO WAGNER, COM TODA ADMIRAÇÃO!!!
MARCUS PC

08 setembro 2005

Unas letras para tí

No sé cuanto escribí por tí
pero aquellas letras a mi alrededor
acariadas por un leve suspiro
se mecen suspendidas en el aire
y no recuerdo cuando las arrojé
pero caen lentamente
como aquella lluvia
que me enseñó a mi mojar mis ojos
cuando se alejaban de los tuyos
y que desde ese día
permanecen humedecidos
mirando cada trozo de papel
con la esperanza de que al caer
se reordenen las palabras
mostrándome el camino
mostrándome donde estás
para no seguirte más.

{Poema escrito pelo poeta de todas as horas Pepe Díaz Polanco, que é primo de sexto grau de Pablo Neruda. Mais um chileno ilustre.}

06 setembro 2005

SAINT

Santo disfarçado
de louco safado
embriagado nos beijos
de santas sacanas...

A tristeza se perdeu
em algum lugar aéreo,
meu pensamento etéreo
brilha na imensidão.

O que mora em mim
é a alegria embriagante
do querer gostoso
de estar com você.

Abençoado estou
com seus sonhos
e desejos ardentes
de dama faminta
por beijos indefectíveis.

Santo, sou
Debaixo de lençois
a abençoar fiéis
em busca do gozo...

Devora-me com sua língua
e deixa-me sem saber
o que dizer!

SEGUNDO QUEM

Segundo Quem?
Segundo, hein!?
Segundo
Um segundo

Mas não ser segundo
Ter um rumo
Um lugar
No qual deseje estar
Sem preocupações

Deixe que os segundos fluam
Pelo infinito saber
Deixe-os!
Segundo a sua própria vontade

S
E
G
U
N
D
O

Quem???

SOY YO No1

Soy pasional
Soy racional
Soy lo mismo que te dije
"!Te amo con todas las fuerzas de mí corazón!"

Todavía no te siento más
No siento más tu olor, tu perfume
No lo siento más
Confieso que es muy extraño y confuso

Aunque yo sea lo mismo
Y tu seas la misma
Algo sucedió entre nosotros
Tal vez sea el tiempo o solamente sea a penas yo

Ya he intentado comprender lo que pasó
Entretanto no reconozco mís atitudes,
Esta mi forma de actuar,
Como un payaso mareado por motivo alguno

El ánimo que había cuando te miraba
No lo existe más
Las estrellas no tiritan más
El cielo no se queda azul

Aunque seamos los mismos
Aunque los días sean los mismos
Aunque éste sea el mismo poema
!Yo no lo soy más!

Pero continuo siendo yo.
Un simple mortal

{Tentei pegar um pouco da inspiração de Pablo Neruda para compor este poema. Logicamente, não sou comparável ao grande Prémio Nobel, mas deixo aqui a minha humilde contribuição. Caso alguém goste (ou não) deixe um comentário! Valeu!!!!}

05 setembro 2005

CORES

Quero um sonho...
dia azul
de nuvens brancas,
folhas verdes
e rosas vermelhas,
margaridas amarelas
com amores rosados,
camisas abóbora
num tom manga,
de amor delícia
perfumado de Sândalo.

Nesse sonho acreditar
que as tristezas azuis
(na verdade, cinzas)
são pretextos pretos
para uma melancolia marrom
e que um sorriso novo
de carmim rejuvenescido
nascerá de olhos cheios
de lágrimas brancas.

Viveremos rosa bebê
de azul piscina
lilás de Jasmim
de cores fortes
e sabores suaves.

Quero um sonho multi-cor
para poder esquecer a dor!

02 setembro 2005

O poeta não morreu

Cuspir palavras ácidas
Ser amargo como o fel
E um quê de bossa nova
São os ingredientes preferidos
Do meu sofisticado paladar

Quem sabe vou andar na King's Cross
Ou talvez passear em Paris
Sou mesmo um sonhador
Que nunca perde as esperanças
E mantêm a chama da paixão acesa

Iluminando, eclodindo, sussurrando
baixinho coisas inaudíveis
Coisas que não são para o seu bico!
Gosto de brincar
Mas não brinque comigo

Gosto de jogar
Mas não jogue comigo
Gosto de saber
Mas que não se saiba de mim
Realmente, sou muito mais do que penso que sou

E, às vezes, sou só eu
Só.

01 setembro 2005

Sem...

Sem brincadeiras
Sem mistérios
Sem palavras de ódio ou amor
Sem você...

Sem mim
Sem ti
Senti...
Sem meu chão
Sem nada

Sem o vácuo do silêncio
Sem ninguém para pertubar
Sem paz, sem história
Sem o que acreditar
Sem pensar

Sem alma
Sem destino
Sem razão
Sem emoção

Sentinelas nas portas
Sempre espreitando
Sempre...
Sem "motivos"

Sem jeito
Sem conceito
Sem preconceito
Sem cacoetes
Sem joguetes
Sem mim
Sem ti
Senti...

O peso de ser e não ter
O peso dos meus atos
O peso do medo
O pesar