02 fevereiro 2016

Pensamento pecaminoso de um poeta solitário.

Quando deitei-me no seu colo, 
juro que quis te chupar 
e acariciar seus seios volumosos. 

Mesmo me sentindo em paz, 
curtindo seu carinho em meus cabelos, 
me bateu um frenesi... 

Confesso que um tesão descontrolado
Se aposso de minha torpe alma,
Mas, apesar de tudo, me segurei. 

Não quis perder aquele momento de carinho... 
Deixei as águas da cachoeira me acalmar 
e me aconcheguei em seu abraço. 
E quis que aquele instante fosse eterno.

Sei que você não tem nada a ver com minha vida 
e meus problemas sentimentais, 
Porém como não te querer tanto assim? 

Não posso me sentir desnorteado assim, 
não posso querer você para mim, 
por serdes comprometida. 
"Ah que maldade" e como pensei, 
te desejei muito, não queria só aquilo. 
Me recolhi a minha humilde posição de carente 
e voltei ao normal... hahaha...

Normal? Nem sei se sou mesmo. rs...

Eu queria muito te agradecer 
pelos momentos que passamos juntos, 
podemos ser verdadeiros um para o outro. 
Precisava desabafar e ter carinho. 
Desaprendi o que é isso, faz parte quando se torna árido.

Fico eu no meu pensamento, 
um domingo de paz, na Cachoeira das Almas 
onde te quis e muito mais.

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