16 fevereiro 2005

Liberta-me

Pare de me censurar
estou fora de suas conclusões
Não sou seu objeto de consumo
Me deixa livre para ser eu mesmo.

Para de me tratar como se eu fosse retardado
Eu tenho minhas opiniões
Eu tomo minhas decisões
Eu falo meus palavrões
e continuo o mesmo.

Estou um pouco ácido
aprendi a ser capitalista
com jeito de moralista
votando em pêemedebista
ou em partido populista,
sendo um boa bisca
e catando chaplin ao entardecer.

Pára de me seguir
não sou novela
não sou Geraldo Magela
não sou de Benguela
e nem moro na favela.

Decidi por não decidir nada
fico na minha e vivemos em paz,
cada um em seu canto
cada canto um som de paz!

Um comentário:

Anônimo disse...

Bom saber. Vc tem um discurso e uma prática. Irei respeitar seus desejos.