27 abril 2005

NESTA COLUNA AINDA CORRE SANGUE!

Cada caneta deve escrever
o que vem a cabeça,
cada cabeça um guia
que às vezes se perde na esquina.

As coisas estão prontas para se acertarem...
Ao tempo, tudo se acomoda,
E eu me sinto às vezes tão natural, como uma árvore!
Vai desenvolvendo, ocupado espaço, sendo...
respirando o primeiro raio de sol, recebendo cada orvalho noturno....
ah! Os orvalhos, cada noite um gozo, um sexo novo,
um frescor do líquido do ceu, tão imenso...

Às vezes isso tanto faz....
Mas não se incomodem, podem se aproximar,
estar perto, tocar, sentir.

Quero toque, riscos de promessas de amor,
ou apenas sentir o calor dos trópicos,
Ouvir alguém dizer algo interessante.

O silêncio da brisa ou os momentos de paz.
Às vezes, isso tanto faz...

Se cada caneta escreve o que vem a cabeça
que a cabeça venha nada, nada, nada...
Seja o que for,
Eu não quero ser entendida, quero ser sentida!

Um comentário:

Anônimo disse...

Fala Gner, Blz? E ai kra teu blog ta show de bola igual a vc kra. E aew quero te desejar tudo de bom para vc, a Flávia e a sua família e que Deus te abençõe e Jesus te ilumine seus caminhos para toda a eternidade. Vc é show gosto mto de vc e peço a Deus q a nossa amizade dure para sempre pq tenho mto q aprender com vc msm. Um abraço de Fernando... E noise na kbça...